Foi num final de tarde algures na década de 60 que Daniel Silva, cozinheiro no Regaleira, levou à mesa pela primeira vez a francesinha. O petisco foi provado e batizado por Júlio Couto. Porquê francesinha? «Era quente, picante e sabia bem na boca, só pode ser uma francesinha», explicou o portuense..Leia o artigo completo e veja a galeria de imagens com 12 francesinhas fantásticas na revista Evasões.