Foi no quadro da análise da malária que Bill Gates (principal contribuinte para a erradicação da doença depois de ter doado 200 milhões de dólares em 2014) participou no encontro anual da Sociedade Americana de Medicina e Higiene Tropical. Contudo, rapidamente o assunto dominante passou a ser a crise do ébola.
"Existem agentes que podem aparecer nas próximas décadas muito mais contagiosos do que o vírus do ébola", antevê Bill Gates, que anunciou em setembro a doação de 50 milhões de dólares para o combate à epidemia.
Por isso, a Fundação tem investido ativamente em encontrar mecanismos de vigilância da doença, na investigação em drogas experimentais e em tecnologias inovadoras para tornar os fatos protetores mais suportáveis ao calor, nomeadamente em áreas quentes como a África Ocidental.
Os 50 milhões de dólares doados para o combate ao ébola foram direcionados à Organização das Nações Unidas e as outros organismos internacionais que atuem no comabte ao surto na África Ocidental.