
Novembro é sinónimo de Black Friday e os consumidores já contam os dias até 24 de novembro para aproveitarem grandes descontos. Mas nem sempre assim foi. Aliás, a primeira “Black Friday” foi um crash na bolsa, nos Estados Unidos da América, em 1869. No mesmo país, mas já na década de 1950, o termo voltou a ser usado pela polícia de Filadélfia para descrever os desacatos que ocorreram no dia seguinte ao dia de Ação de Graças.
Apesar deste passado menos feliz, “Black Friday” ganhou outro tom graças ao hábito dos comerciantes de anotar as perdas a vermelho e os lucros a preto. Depois do dia de Ação de Graças, os lojistas começaram a registar grandes aumentos de vendas, o que coincidia com a baixa de preços que aplicavam sobre os produtos.
Atualmente, a Black Friday mobiliza milhares de pessoas não só às ruas como às lojas online. Graças ao e-commerce, já não é preciso abandonar o conforto do lar nessa noite fria de novembro para adquirir tudo aquilo de que precisam, a preços bem mais competitivos. Mas, não obstante todas as vantagens de fazer compras pela internet, os consumidores precisam de proteger o seu dinheiro e dados pessoais.
Contudo, a responsabilidade não está só do lado de quem compra. As empresas têm de garantir que os seus clientes podem aproveitar a Black Friday com toda a segurança e uma das maneiras de o fazer é confiar na Adyen. Esta plataforma tecnológica de serviços financeiros ajuda os negócios a crescer através de soluções de pagamento desenhadas para salvaguardar os consumidores.
Usada por empresas como a Mango, Uber, Vinted, McDonald’s, Spotify e Worten, a Adyen destaca-se graças aos seus sistemas de prevenção de fraudes que, em tempo real, identificam e bloqueiam atividades suspeitas.
Se ainda assim existirem complicações, o apoio ao cliente da Adyen responde a todas as dúvidas, 24h por dia, sete dias por semana. Desta forma, todos podem respirar de alívio sabendo que aquela compra é a melhor para as carteiras e a mais segura.