Concelhos mais populosos do país entram no nível de risco moderado. Veja a lista

Os concelhos com maior densidade populacional estão agora na zona de risco moderado - abaixo dos 240 casos por 100 mil habitantes, na média de 14 dias até 2 de março. Risco muito elevado cai de 14 para oito concelhos e deixou de haver municípios em situação extrema de contágio.
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Entre os dias 17 de fevereiro e 2 de março, Portugal já não tinha nenhum concelho do país em situação extrema de contágio (incidência de mais de 960 casos por cem mil habitantes), quando no período anterior, até 16 de fevereiro, ainda existiam três. Já nos valores anteriores a 10 de fevereiro, existem 15 concelhos nessa situação e antes de 3 de fevereiro eram 119 concelhos com esse registo.

Saíram da pior situação no espaço de uma semana os concelhos de Arronches, Manteigas e Resende.

Tal como já tinha acontecido na semana anterior, os dados do boletim da Direção-Geral de Saúde refletem o efeito do confinamento, num momento em que o país continua em estado de emergência.

Portugal tem agora apenas oito concelhos no patamar de risco muito elevado (480 a 960 casos), eram 14 a semana passada, numa queda de 43%. Os concelhos em causa são então: Barrancos, Câmara de Lobos, Castanheira de Pêra, Funchal (onde o registo subiu em gravidade), Manteigas, Penela, Resende, Sobral de Monte Agraço.

A zona de risco elevado, entre os 240 a 480 casos, já não é a de maior prevalência em Portugal. São agora 27 os concelhos neste patamar, contra 96 no registo de há uma semana - uma queda de 72%.

São eles: Alenquer, Almeirim, Arganil, Arraiolos, Arronches, Bombarral, Boticas, Cadaval, Castelo de Paiva, Coimbra, Ferreira do Alentejo, Lamego, Machico, Monforte, Montijo, Murtosa, Palmela, Penacova, Penamacor, Ponta do Sol, Rio Maior, Santa Cruz, Santa Marta de Penaguião, Serpa, Sesimbra, Torres Vedras, Vila Nova de Cerveira.

Em risco moderado (entre 120,0 e 239,9 casos) estão agora um total de 108 concelhos, a maioria dos concelhos nacionais. É aqui que estão os concelhos mais populosos do país como Lisboa (229 casos por cada cem mil habitantes), Sintra (236), Odivelas (230), Amadora (193), Oeiras (178 casos por cada cem mil habitantes) e Porto (133).

Neste patamar moderado estão assim:

Águeda
Albergaria a Velha
Albufeira
Alcanena
Alcochete
Alijó
Aljustrel
Almada
Almeida
Alpiarça
Amadora
Anadia
Arcos de Valdevez
Arouca
Arruda dos Vinhos
Aveiro
Baião
Barcelos
Barreiro
Beja
Benavente
Caminha
Cantanhede
Carrazeda de Ansiães
Cartaxo
Cascais
Castelo de Vide
Castro Marim
Cinfães
Condeixa a Nova
Coruche
Cuba
Elvas
Espinho
Esposende
Estremoz
Faro
Ferreira do Zêzere
Figueira da Foz
Gavião
Góis
Golegã
Gouveia
Grândola
Ílhavo
Lagoa
Lisboa
Loulé
Loures
Lourinhã
Lousã
Macedo de Cavaleiros
Mafra
Mealhada
Melgaço
Mértola
Miranda do Corvo
Mirandela
Moita
Monchique
Montemor o Velho
Moura
Nelas
Odemira
Odivelas
Oeiras
Oliveira do Bairro
Peniche
Pombal
Portimão
Porto
Porto Moniz
Póvoa de Varzim
Ribeira Brava
Ribeira Grande
Sabrosa
Salvaterra de Magos
Santa Maria da Feira
Santarém
Santiago do Cacém
São Pedro do Sul
São Roque do Pico
Sardoal
Seia
Seixal
Sernancelhe
Setúbal
Sines
Sintra
Soure
Tábua
Tarouca
Tomar
Trancoso
Trofa
Vagos
Vale de Cambra
Viana do Alentejo
Viana do Castelo
Vieira do Minho
Vila de Rei
Vila do Conde
Vila Flor
Vila Franca de Xira
Vila Nova de Famalicão
Vila Nova de Foz Côa
Vila Nova de Poiares
Vila Real de Santo António

No patamar menos gravoso, dos 15 concelhos mais populosos do país só está o concelho da Maia (abaixo dos 60 casos por 100 mil habitantes). Este é considerado o patamar estável para desconfinar.

Lista completa disponível aqui.

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