A comissão executiva do BCP, liderada por Nuno Amado, já assumiu funções no banco e os pelouros já foram distribuídos pelos administradores executivos e também pelo chairman. Uma das grandes apostas do BCP é a recuperação de crédito, uma pasta que ficará a cargo de Miguel Maya, segundo avançou o Diário Económico.Veja como ficaram distribuídos os pelouros pelos administradores do BCP. António Monteiro - O 'chairman' do BCP vai ficar com os pelouros do gabinete de apoio à administração, secretariado da sociedade e Fundação Millennium.
Nuno Amado - O novo presidente executivo do BCP, além do gabinete da presidência irá ser responsável pelos pelouros da direção de comunicação, de suporte à gestão de pessoas e auditoria.
Miguel Maya - Assume a recuperação de crédito. O administrador será responsável pelas direcções de crédito; direcções de recuperação de crédito; direcção de corporate II, que se refere a grande empresas com créditos em risco; o risk office; a direcção de rating; o contencioso; e a direcção do negócio imobiliário.
Miguel Bragança - O administrador será responsável por toda a área financeira do BCP. Fica com a direção de tesouraria e mercados; assets&liabilities, direção internacional, Valometria, planeamento e controlo, assessoria fiscal, relação com os investidores, informação de gestão e participações financeiras.
Rui Teixeira - Assume a pasta da banca de retalho. Este administrador terá nas suas mãos o "Projecto M", que consiste em reformular todo o conceito de retalho, desde a segmentação, imagem das sucursais, configuração dos produtos. Tem ainda toda a rede, bem como direcções regionais de Madeira e Açores.
José Iglésias Soares - Será um Chief Operation Officer e terá as pastas das áreas operacionais como informática, compliance, direções jurídica e qualidade, e ainda microcrédito.
Luis Pereira Coutinho - Vai ser o responsável pelo private banking. Fica assim com o Banque Privée Suíça, Banco na Polónia, na Grécia, na Roménia e com o ActivoBank.
Conceição Lucas - A única mulher presente na administração ficará responsável pelas subsidiárias de Áfica - Angola e Moçambique - e também com o Desk Oriente, um projeto de desenvolvimento a partir da sucursal de Macau.