Ferrari 250 GTO de 1963 é o carro mais caro do mundo

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O Ferrari 250 GTO continua a ser o carro que mais recordes bate quando toca a vender clássicos. O último, uma edição de 1963, que pretendia ao colecionador norte-americano Paul Pappalardo foi vendido por 38,252 milhões de euros, um novo máximo absoluto.

O preço é 49% superior ao anterior recorde, também detido por um 250 GTO (Gran Turismo Omologata), um modelo que além de ficar na história da marca italiana continua a dra que falar nos dias que correm. O exemplar agora vendido foi comprado por Paul Pappalardo em 1974 e, depois de reconstruído, usado em muitas corridas de carros históricos pelo seu proprietário.

Apesar desta elevadíssima cotação dos exemplares deste modelo da Ferrari (bem maior que a dos novos, como pode ver aqui), considerado a Mona Lisa dos automóveis clássicos, o segundo carro mais caro bem pode ser de outra marca. Efetivamente, quando, em maio passado, o Bugatti 57SC Atlantic de 1938 de Ralph Lauren venceu o Concorso d'Eleganza Villa d'Este, um dos mais prestigiados do Mundo, correram rumores de que o outro exemplar deste modelo desenhado pelo próprio Jean Bugatti e que era de Peter Williamson tinha sido vendido por mais de 30 milhões de euros.

Foram feitas apenas quatro unidades deste modelo. Duas delas já estão destruídas, pelo que há quem diga que o de Ralph Lauren, que se encontra em estado irrepreensível, tem potencial para ser o carro mais caro do mundo, se vier a ser leiloado.

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