O Freeport Lisboa Fashion Outlet anunciou esta quarta-feira que vai dar início a um novo projeto de remodelação do centro já em junho, com o objetivo de dar continuidade ao conceito village e reforçar a sua posição como o destino de compras de excelência em Portugal, tanto para visitantes nacionais como internacionais.
Em concreto, a transformação visual e arquitetónica incidirá sobre a rua do canal central e a praça da entrada principal. As mudanças incluirão a alteração das fachadas, a redução de barreiras físicas para aumentar a amplitude visual e a circulação no espaço, além do incremento das áreas verdes e de descanso.
“A nossa missão é transformar os centros que gerimos em espaços únicos e diferenciados, permitindo proporcionar experiências de compra completamente diferentes das existentes”, explica Jorge Pinto Fernandes, Portugal business director da VIA Outlets, acrescentando que, desde 2017, o centro já assistiu à entrada de mais de 30 novas marcas, bem como à renovação e aumento de área de várias lojas já existentes.
Sinal de confiança, “o trabalho consolidado que temos vindo a construir permite-nos ter hoje uma oferta diversificada e de grande qualidade para quem nos visita”, remata o mesmo responsável. Desde a aquisição pela VIA Outlets, em 2014, o Freeport conta com marcas de prestígio como a Polo Ralph Lauren, Furla, Longchamp, Karl Lagerfeld, Elisabeta Franchi, Pinko, Zadig&Voltaire, entre outras.
Além da componente estética, a sustentabilidade é uma preocupação central do processo de remodelação, segundo a empresa. Desde os materiais utilizados até à eficiência energética e à inclusão de espaços verdes, todas as etapas estão planeadas tendo em vista a obtenção da certificação BREEAM de Outstanding. Prevê-se ainda a instalação de painéis solares, iluminação de baixo consumo LED e carregadores de veículos elétricos.
O projeto será realizado em parceria com o Atelier de Arquitetura L35, responsável por outros projetos do portfólio VIA Outlets na Europa.
Em 2023, o Freeport Lisboa Fashion Outlet registou um crescimento de 13% nas vendas das marcas e de 11% no número de visitantes, face ao ano anterior. O turismo também verificou um acréscimo, nomeadamente o não europeu, que foi superior a 30% (Tax Free). Visitantes do Brasil, Angola, Moçambique, Estados Unidos e China estão no top de nacionalidades.