Sobre as fronteiras, António Costa anunciou após aos jornalistas após o Conselho de Ministros que o governo espera manter o "regimento de controlo fronteiriço já existente": "vamos fazer mudanças para os países com segunda vaga mais cedo, para facilitar as deslocações, por exemplo, com o Reino Unido".
Ainda assim, com Espanha há um acordo para manter fechadas as fronteiras terrestres.
Os voos de e para o Brasil - que está na pior situação desde o início da pandemia em número de mortes -, vão ser "retomados com testes e medidas de quarentena a quem chega". O primeiro-ministro não esclareceu como será monitorizado esse processo.
As férias para as Regiões Autónomas têm sido possíveis mesmo nas últimas semanas. António Costa justificou isso com a autonomia das regiões. "O que se passa é que estas regiões têm regionalizado o seu sistema de saúde, daí as suas medidas são autónomas e por isso não está prevista restrição de circulação entre o Continente e as Regiões Autónomas".