Há festivais para tudo. Agora até para comida de rua

Após o Street Food Festival de Oeiras, que começa dia 25 de junho, a Associação de Street Food Portugal anuncia novas datas e locais de mais oito festivais.
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Assim, de julho a outubro, do Porto a Portimão, há um festival de comida de rua para cada gosto. Alguns dos festivais terão dinâmicas muito próprias, contando com marcas internacionais de street food e com sunset partys, animação e DJ"s.

O Street Food é um conceito cada vez mais na moda na Europa e que está a ganhar adeptos em Portugal. Depois do European Street Food Festival, e da criação da Associação Street Food Portugal este conceito "foi muito bem recebido no nosso país e em forte expansão, que se confirma pela sucessão de festivais que se vão realizar pelo país, até final de outubro", explica a organização.

Deste modo, foi criado um calendário, em que o festival passa por:

- Portimão - 17 de Julho a 1 de agosto;

- Costa da Caparica - 21 a 30 de agosto;

- Amadora - 10/13 setembro;

- Ericeira - agosto - a confirmar;

- Peniche - agosto - a confirmar;

- Faro - 4/5 setembro;

- Porto -10 a 20 de setembro;

- Estoril - Street Food & Beer Festival -1 a 4 de outubro - a confirmar.

A Associação de Street Food Portugal, entidade sem fins lucrativos, "pretende afirmar uma cultura de street food made in Portugal, agregando valor cultural, social, turístico e económico." Em cada evento, estarão presentes cerca de 38 viaturas no local.

Os preços praticados variam muito segundo o conceito. Começam com os preços mais baixos em bebidas e sumos naturais (a partir de 1euro, dependendo da complexidade e ingredientes), passando pelas sobremesas como crepes, waffles, bolas de berlim, gelados a partir de 1,5euro.

As refeições vão dos cachorros quentes, hambúrgueres, kebabs, bifanas, sandes e outros já mais conhecidos como wraps, Pizzas em cone, Bagels e Sushi que marcam pela diferença, com preços que podem dos 3euro aos 6euro.

É sua intenção é também "democratizar e tornar acessível a gastronomia de street food, através de uma oferta com um formato urbano, acessível, sustentável, variado, em que as questões da qualidade e segurança alimentar são uma prioridade, evitando comparações com os conceitos do passado", remata.

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