Jorge Magalhães Correia, presidente da seguradora Fidelidade, arrancou o seu discurso dando conta "da experiência, ainda curta, de ter um acionista chinês". "No nosso caso, sentimos facilmente parte de uma família, houve proximidade".."As características da nossa cultura são fatores intangíveis mas muito importantes para criar atratividade do nosso mercado", disse o responsável salientando as diferenças culturais entre os dois países".."Temos a estrutura acionista ideal. Dois acionistas que se complementam, a CGD e a Fosun, que trouxe um maior horizonte de expectativas e de investimento. A compra da Fidelidade serviu para a internacionalização do grupo", revelou o responsável..Magalhães Correia disse ainda que "investir no Velho Continente é o ideal para as empresas chinesas adquirirem experiência e know-how. A entrada da Fosun vai permitir à Fidelidade continuar a crescer e expandir para outras áreas"