A Google comprou o site de edição de fotos Picnik em 2010 e agora decidiu fechá-lo e transferir toda a tecnologia para a sua rede social. Ou seja, quem quiser continuar a usar o Picnik tem de tirar o pó à sua conta Google+ e sujeitar-se aos termos da empresa. . O Instagram ainda não foi engolido pelo Facebook, mas o anúncio da compra deixou muitos utilizadores histéricos. Não é apenas a preocupação com a privacidade; é também a ideia de que a start-up inovadora passou para "o outro lado". . Não há problema. Quem não tem Photoshop e precisa de um software minimamente decente para editar fotos online pode virar-se para o Pixlr. O interesse neste site aumentou bastante desde que o Picnik anunciou que iria encerrar e é já o primeiro resultado que aparece no motor de busca quando se pesquisa por "photo editor" (se for feita em português, a pesquisa devolve o endereço do Baixaki.br). . O Pixlr está a aproveitar o fecho do rival, anunciando na homepage: "Utilizadores do Picnik! Experimentem o Pixlr Express". De facto, é possível aceder a muitas das funcionalidades do Picnik a partir do Pixlr Express. A interface pode não ser tão intuitiva, mas é mais elegante. . E ainda fica melhor. O Pixlr-o-matic é uma espécie de Instagram aumentado, com muito mais filtros que a famosa aplicação para iPhone comprada pelo Facebook. . E quem conhece o método do Photoshop vai reconhecer o estilo do Pixlr Editor, a ferramenta mais completa do domínio. . O Pixlr está disponível como aplicação para Android e para iPhone, mas se mesmo assim não está satisfeito. o Mashable compilou sete alternativas gratuitas - agora que o Picnik fechou as portas.