Um dos eventos de destaque no mês de novembro é a Black Friday. A última sexta-feira do mês é um dia marcado por grandes descontos e consumos nas mais variadas lojas. Em alguns casos os descontos podem superar os 50%. É por isso habitual assistir-se a longas filas à porta das lojas.
No entanto, as compras online têm ganho terreno ano após ano. Comprar em lojas online é um hábito cada vez mais comum. Ainda para mais, tendo em conta o contexto de pandemia que temos vindo a viver. São muitas as lojas que oferecem aos seus clientes a possibilidade de comprar também através do seu website e outras que operam exclusivamente online.
Com o objetivo de ajudar o consumidor a fazer compras de forma mais segura, a Deco fez um estudo para apurar quais as melhores lojas para fazer compras online. A organização de defesa do consumidor dividiu a análise em quatro categorias: eletrónica, vestuário e beleza, criança e multiproduto. Ou seja, os produtos mais procurados na época da Black Friday e Natal. Saiba que, segundo o estudo, a entrega dos produtos no prazo definido é o aspeto que mais influencia o nível de satisfação com as lojas online.
Eletrónica
- Apple
- PC Diga
- PcComponentes
- Powerplanet
- Vodafone
- MEO
- Chip7
- NOS
Vestuário e beleza
- Massimo Dutti
- Perfumes Club
- Lion of Porches
- Mango
- H&M
- Lanidor
- Spartoo
- Springfield
- Zara
Criança
- Bebitus
- Zippy
- Vertbaudet
- Toys R Us
Multiproduto
- Amazon
- Decathlon
- La Redoute
- Onbit
- Sport Zone
- Fnac
- Showroomprive
- Ebay
- Ikea
- Worten
- Aquario
- Auchan
- Radio Popular
- Continente
- Staples
- Dott
- Insania
- Marketplace Fnac
- Marketplace Worten
Os portugueses têm intenção de gastar, em média, de 327 euros na próxima Black Friday, assinalada no dia 26 de novembro. De acordo com um estudo conduzido pela Netsonda, a pedido da Worten, quase nove em cada dez portugueses deverá aderir ao dia especial de promoções.
A tecnologia continua no topo dos produtos mais procurados neste dia (com 56% das intenções de compra contra 55% em 2020), seguindo-se os artigos de moda e acessórios (48% contra 49% em 2020), e os eletrodomésticos (37% contra 36% em 2020).