O indicador "Taxa de Empregos Disponíveis" mede a proporção de postos de trabalho pagos para os quais o empregador está à procura de um candidato disponível (quer seja uma posição criada recentemente, desocupada ou prestes a ficar vaga) em percentagem do total de empregos em toda a economia, e para o qual o empregador está a tomar medidas ativas para encontrar um candidato adequado e preencher a posição.
Os valores relativos ao 1º trimestre de 2016, divulgados pelo Eurostat, permitem aferir o aumento generalizado de empregos disponíveis pelo segundo trimestre consecutivo.
As taxas mais altas verificam-se na Bélgica, República Checa e Alemanha. No extremo oposto, Grécia, Portugal e Espanha apresentam as taxas mais baixas.
Comparando com o ano passado, a taxa aumentou em 22 países (com Malta, Letónia e República Checa a liderarem as subidas), estagnou em três, e apenas desceu na Grécia, Irlanda e Chipre.