O crescimento do tráfego de mercadorias em Sines (mais 17,5% em relação ao período homólogo), conjugado com os aumentos verificados em Aveiro (3,5%) e Leixões (5,4%) são suficientes para compensar as descidas nos restantes portos de Portugal continental.
O mercado portuário português acentuou ainda a concentração de movimentação de carga no porto de Sines, responsável por quase metade (49,3%) de todas as cargas e descargas de mercadorias, e com especial relevância para o segmento granéis líquidos, já que é neste porto que é importado o petróleo bruto para a refinaria da Galp Energia.