Um ano depois, continuamos a não ter uma lei nacional que concretize o RGDP

Em jeito de balanço, importa refletir sobre o que após estes 12 meses foi atingido.
Publicado a

Vivemos em passo acelerado e a verdade é que (de repente) damos por nós a assinalar o primeiro ano sobre a data de aplicação efetiva do RGPD.

Há um ano, o assunto dominava a atualidade, as opiniões desdobravam-se em formações, artigos, newsletters e multiplicavam-se as previsões e apostas sobre o que iria acontecer após 25 de maio.

Em jeito de balanço, importa refletir sobre o que após estes 12 meses foi atingido e sobre o que está ainda por concretizar, sendo que nem tudo são rosas mas também não nos limitamos a colher espinhos.

Entre os ganhos/marcos atingidos neste primeiro ano destacamos os seguintes:

O que ainda está por fazer:

Assim, se vários avanços se conseguiram, também facilmente se percebe que muito caminho ainda está por percorrer e que não podemos relaxar ou deixar adormecer as exigências que o RGPD nos coloca individual e coletivamente.

Jurista da PRIMAVERA BSS

Artigos Relacionados

No stories found.
Diário de Notícias
www.dn.pt