Na sequência da oferta pública de aquisição (OPA), o grupo José de Mello e a Arcus, reunidos no veículo de investimento Tagus, pediram à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a saída de bolsa da Brisa. . Segundo um comunicado emitido hoje pela concessionária de autoestradas, é dito que foi requerido à entidade de supervisão do mercado "a perda da qualidade de sociedade aberta da Brisa". A CMVM terá agora que analisar o pedido da Tagus. . Depois da OPA, a Tagus (grupo José de Mello e Arcus) passou a controlar 92,6% do capital da Brisa. A possibilidade da Brisa sair de bolsa já estava contemplada no prospecto da OPA, sendo que tal é possível sem necessidade de recorrer à assembleia geral de acionistas porque, na oferta, foi ultrapassado o patamar dos 90% do capital.