QuickOps Consulting nasceu para ajudar as empresas a acompanhar o crescimento tecnológico

Consultora informática quer terminar 2022 com 135 colaboradores e com um volume de negócios na ordem dos quatro milhões de euros. Para 2023 quer empregar mais de 200 pessoas e ultrapassar os sete milhões de euros em faturação.
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Nasceu há dois anos - em plena pandemia - emprega 100 colaboradores e quer terminar 2022 com a contratação de mais 25 pessoas. A QuickOps Consulting surgiu como resposta ao crescimento da área tecnológica e prevê chegar ao final deste ano com um volume de negócios na ordem dos quatro milhões de euros. Em 2021 atingiu um milhão de euros (em volume de negócios) e numa antevisão a curto prazo, há a perspetiva de terminar o ano de 2023 com mais de 200 colaboradores e com uma faturação de mais de sete milhões de euros.

"Já antes do covid, mas ainda mais potenciado por este período difícil, as empresas têm cada vez mais de se digitalizar para acompanhar as tendências de mercado e estar mais próximas dos seus clientes", explicam ao Dinheiro Vivo, João Vale e Artur Moura, os CEO"s da empresa. "É nesse momento que surge a QuickOps Consulting, especialista em consultoria e recrutamento de IT, preparada para se diferenciar no mercado", referem, garantindo que a empresa se rege por uma gestão rigorosa e de elevado compromisso.

O rápido crescimento da QuickOps - que até agora conta com mais de cinco dezenas de clientes nacionais e estrangeiros - obrigou à inauguração recente de dois novos escritórios no Porto e em Lisboa. Este crescimento é explicado pelos dois responsáveis pela forma de trabalhar "ágil e prática" e também pela experiência que ambos traziam já na área da Tecnologias de Informação (TI) o que ajudou a que a entrada no mercado fosse mais rápida.

"Os clientes foram valorizando a forma como trabalhamos e o valor que acrescentamos, de tal forma que o crescimento começou a ser cada vez mais significativo", revelam. "Para não perdermos nunca o ADN, temos um cuidado muito grande nas contratações que fazemos: exigência máxima, só tem lugar na equipa pessoas com o ADN QuickOps".

O que faz com que toda a equipa se encontre alinhada e se identifique com a cultura da empresa. Para além disto, a valorização dos colaboradores também entra na equação. "Têm packages salariais atrativos, bem como um vasto conjunto de benefícios para que todos se sintam valorizados e felizes", afirmam João Vale e Artur Moura.

A QuickOps presta três serviços no mercado das TI: o Outsourcing, Nearshore e QuickOps Projects. O primeiro é o mais requisitado e surge quando um cliente tem necessidade de aumentar as suas equipas informáticas. Mediante a necessidade específica do cliente, é designado um consultor informático com a especialização adequada e que melhor se adequa ao cliente. Estes projetos são em Portugal, e o trabalho pode ser conduzido de forma remota ou híbrida.

O Nearshore é levado a cabo nos mesmos moldes que o anterior. A diferença é que as equipas estão nos escritórios da QuickOps a trabalhar remotamente, vistos que são clientes que têm escritórios fora de Portugal. E o QuickOps Projets consiste em desenvolver soluções de software customizadas à necessidade de cada cliente, por exemplo o desenvolvimento de uma aplicação para telemóvel.

Aqui a gestão do projeto é feita pela equipa interna, com acompanhamento contínuo por parte do cliente. "É a solução ideal para quem deseja criar ou melhorar uma aplicação com custos controlados e previamente estimados", consideram os responsáveis.

O crescimento acelerado da QuickOps ainda deixa os dois CEO´s espantados. E apesar de não conseguirem ter uma ideia de onde a empresa vai estar daqui por cinco anos, estão convictos que a internacionalização irá acontecer. "Ainda não podemos revelar qual o primeiro escritório internacional que iremos abrir", mas "queremos ser uma referência do Nearshore em Portugal para o mundo".

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