Sana abre dois hotéis numa semana e investe 130 milhões de euros

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O Sana Hotels continua a apostar em Portugal e em apenas uma semana vai criar 385 novos postos de trabalho em dois novos hotéis, mais precisamente no Epic Sana Lisboa, que ficou pronto a 7 de março, e no Epic Sana Algarve, que abrirá a 14 de março.

De acordo com o administrador da grupo, Carlos Silva Neves, no Epic Sana Lisboa, um hotel de cinco estrelas que está agora em soft opening, a empresa criou um total de 185 postos de trabalho. E no Epic Sana Algarve, uma unidade de cinco estrelas que abre esta quinta-feira, serão criados "perto de 200 empregos".

"Num momento em que o nosso país está a atravessar um período difícil, o grupo Sana está a investir e a criar empregos e está a contribuir para que Portugal se mantenha como um destino turístico de excelência", disse Carlos Silva Neves, esta manhã na apresentação do Epic Sana Lisboa aos jornalistas.

No total, o investimento nestas duas unidades ascendeu a 130 milhões de euros, dos quais 70 milhões de euros foram para Lisboa, que integra 311 quartos e o maior espaço em hotel para organização de eventos na capital (mais de 1.700 m2 e uma capacidade para sentar 1.300 pessoas).

Os restantes 60 milhões de euros foram para o projeto do Algarve, em Albufeira, naquele que é o primeiro resort do grupo, com 239 alojamentos, distribuídos por quartos, apartamentos e resort suites.

Estes dois hotéis juntam-se o Sana Evolution, no Saldanha, em Lisboa, um hotel com 144 quartos que custou de 28 milhões de euros e vai abrir ainda este ano, e também o Myriad by Sana Hotels, na Torre Vasco da Gama, uma unidade de cinco estrelas com 186 quartos que abriu no final do ano passado e representou um investimento de 70 milhões de euros.

Tudo junto, são 228 milhões de euros que o Sana Hotels investiu e está a investir em Portugal nos últimos anos, apesar da crise e da quebra na ocupação, que só o ano passado foi de 10%.

"O Sana tem vindo a crescer de forma sustentável e estes projetos foram criados antes da crise e apesar de estarmos com um decréscimo de 10% resolvemos avançar porque Portugal tem potencial turístico e será o destino preferencial de países emergentes como o Brasil, Rússia, Ásia ou América Latina", ressalvou Carlos Silva Neves, ao Dinheiro Vivo.

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