Nasceu na Madeira, com a Madeira British School, e aterrou em Lisboa em 2018, com a abertura da International Sharing School, no Tagus Park – que passou a integrar o Dukes Education Group em 2023, sendo a segunda escola fora do Reino Unido a consegui-lo. De uma escola dedicada à comunidade britânica que residia no arquipélago a um grupo de escolas internacionais foram alguns anos, sendo que o crescimento acelerou consideravelmente após a inauguração da instituição às portas da capital. O Sharing Education Group oferece currículos internacionais em todas as suas escolas – (International Baccalaureate) IB diploma incluído – e serviços como transporte dedicado e uma abordagem pedagógica diferenciada –, e tem agora presença na Madeira, em Lisboa e no Algarve – onde adquiriu recentemente as instalações da Bright International School. Tal como nas duas outras escolas do grupo, a oferta educativa começa nos 12 meses e vai até ao 12.º ano. O grupo, pertencente à família madeirense Ladeira Santos, tem ainda participações em negócios imobiliários e de media em vários pontos do país. Em comunicado, o Sharing Education Group adianta que prevê um investimento global de €65 milhões para reforçar a presença no Tagus Park e crescer na Madeira. No primeiro, vai construir ovas instalações já a partir do próximo ano: o campus passará a contar com uma residência para estudantes com 400 camas, um Sharing Club com espaços de cowork, cafetaria, lavandaria, cabeleireiro e ginásio, bem como instalações desportivas. Atualmente, a International Sharing School conta com 700 alunos de mais de 60 nacionalidades. Na Madeira, vai também nascer um novo campus, em redor de um edifício “histórico anteriormente pertencente ao Vaticano”, anuncia o grupo num comunicado enviado ás redações. As obras encontram-se em fase final, estando já as instalações em período de soft opening. A inauguração está prevista para o início do próximo ano. “O investimento de 15 milhões de euros reforça o compromisso da Sharing Education Group com a Região Autónoma da Madeira, cada vez mais atrativa para famílias internacionais”, adiantam os responsáveis do grupo. No arquipélago, o grande foco deverão ser os alunos norte-americanos, cuja presença se tem reforçado na região. Já no Algarve, em Loulé, o objetivo é que a Bright International School passe dos atuais 140 para 500 alunos durante os próximos 4 anos. A escola tem estudantes de 25 nacionalidades, com o Reino Unido, Portugal e os EUA a liderar.