Símbolos da arte urbana na Europa: Banksy, no Reino Unido, e Vhils, em Portugal

O tempo em que os grafites eram considerados vandalismo passou. Hoje, um grafite além de chamar a atenção de quem passa, cumprindo o seu principal objetivo, atrai cada vez mais a atenção global de viajantes, artistas e críticos de arte, chegando mesmo a "alimentar um novo tipo de turismo".
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Esta é a convicção do Huffington Post, que apontou Banksy, no Reino Unido, Vhils [Alexandre Farto], em Portugal, e Blu, em Itália, como os principais exemplos de artistas de topo que estão a atrair a atenção global, contrariando a ideia de "estarem sozinhos no seu trabalho."

Numa lista (que pode consultar aqui), a mesma publicação chama a tenção para os milhares de artistas que existem em cada cidade, transformando edifícios e paredes mais antigos da Europa com "demonstrações expressivas da arte moderna."

À cabeça surge Lisboa, em relação à qual o Huffington Post diz que se tornou numa das maiores capitais do mundo para a arte urbana. "É um reflexo da diversidade de talentos que está emergindo da capital portuguesa, e também a prova de que quando as autoridades decidem cooperar, apoiar e promover este tipo de arte ao invés de restringi-la (Lisboa é a única cidade com um departamento urbano de arte de rua do Estado), o resultado é sempre positivo."

Na lista de arte urbana, seguem-se Berlim (Alemanha), Barcelona (Espanha), Roma (Itália) e Londres (Reino Unido).

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