Em "Merci pour ce.moment" (Obrigada por este momento), a ex-primeira dama francesa conta que tomou uma dose de calmantes depois de ter.descoberto a relação extra-conjugal de Hollande com a atriz.francesa Julie Gayet, 42 anos. .Confrontado entre março e dezembro de 2013 por Valérie, François Hollande negou sempre a relação, dizendo que os rumores "não faziam sentido". Até que a notícia abriu os principais noticiários da manhã de dia 10 de jeneiro deste ano.."Não.consigo ouvir aquilo. Corro para a casa-de-banho. Pego num saco de.plástico com comprimidos para dormir. François segue-me e tenta.tirar-me o saco. Corro para o quarto. Os comprimidos espalham-se pela.cama e pelo chão. Tento pegar alguns. Engoli o que consegui. Eu queria dormir. Eu.não queria viver as horas que se seguiriam. Senti a tempestade que.iria cair sobre mim e eu não tinha forças para lutar contra.isso. Perdi a consciência", lê-se num dos excertos do livro com 330 páginas, segundo a BBC..Trierweiler foi.levada para o hospital onde passou 15 dias a "descansar". No final, Hollande anunciou que "não fazia mais parte da vida dele". Mas passado pouco tempo, conta a antiga jornalista, começou a enviar-lhe mensagens, 29 só num único dia.."Ele.disse que precisava de mim. Todas as noites pedia-me para jantar com ele. Disse-me que me queria de volta a qualquer preço. Disse que queria reconquistar-me como se eu fosse uma eleição",.escreve .Valérie Trierweiler..Valérie conta também que Hollande não gosta dos pobres e até lhes deu uma alcunha. "Ele apresenta-se como um homem que não gosta dos ricos. Mas.na realidade o Presidente não gostava era dos pobres. Ele, homem de.esquerda, diz em privado: 'os sem dentes' - muito.convencido do seu sentido de humor", escreve a ex-companheira de.Presidente francês.