5G. Nowo já pediu acordos de roaming nacional

Segundo os termos do leilão do 5G, os operadores históricos têm o dever de aceitar negociar com os novos entrantes do setor a partilha de parte das suas redes já estabelecidas. Anacom garante: "De certeza absoluta que os novos entrantes vão querer ter roaming' nacional".
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A operadora Nowo já pediu estabelecimento de acordos de roaming, no âmbito das licenças 5G, disse esta terça-feira o presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos.

"A Nowo logo no primeiro dia [informou o regulador que] pediu estabelecimento de acordos de roaming", afirmou o responsável, que falava num encontro com jornalistas em Lisboa.

"Estou absolutamente convencido que vamos ter, falta saber com que dimensão, 'roaming' nacional", acrescentou.

Os operadores históricos estão obrigados a ceder 'roaming' aos novos entrantes, "mas de certeza absoluta que os novos entrantes vão querer ter roaming nacional".

De acordo com o regulamento, os operadores vão ter de chegar a acordo entre eles e têm 45 dias para o fazer, caso tal não aconteça podem recorrer à Anacom para arbitrar o processo.

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