O modelo contratual apresentado pela dona da Tranquilidade - a Generali - para enquadrar a entrada no capital do Banco CTT está a atrasar a conclusão do negócio, dá conta o Jornal de Negócios esta segunda-feira..O mesmo jornal adianta que o negócio não está em causa, mas há um conjunto de elementos que têm de ser revistas no que toca à comercialização dos produtos, após dúvidas levantadas pelo Banco Central Europeu (BCE)..Foi em novembro de 2022 que a italiana Generali - que em Portugal também é dona da Açoreana e Logo - e os CTT anunciaram que o grupo segurador iria adquirir 8,71% do Banco CTT por 25 milhões de euros. A operação tem de ter o aval do BCE, do Banco de Portugal e da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.