De acordo com a informação remetida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o segmento 'next gen' (novos campos tecnológicos), onde se inclui, por exemplo, a inteligência artificial, representou 75% do valor total da faturação da empresa, quando, nos primeiros três meses de 2020, esta área representava 71%..Assim, o volume de negócios do 'next gen' fixou-se em 24,9 milhões de euros, mais do que os 22,4 milhões de euros apurados entre janeiro e março de 2020..Do total da faturação deste segmento, 65% foi gerado fora de Portugal..Por sua vez, o 'net cash' ascendeu a 53,8 milhões de euros, valor que compara com os 51,5 milhões de euros contabilizados no ano fiscal de 2020.."A 'performance' da Novabase nos primeiros três meses de 2021 manteve a boa trajetória observada no último trimestre de 2020. O crescimento face ao último período trimestral regressou a ambos os segmentos e à medida que os mercados começam a dar sinais de recuperação, acredito que o pior já terá passado", considerou, em comunicado, o presidente executivo da Novabase, João Nuno Bento..Este responsável apontou ainda que a principal área de incerteza nos próximos trimestres está relacionada com "novas dinâmicas no mercado laboral", acrescentando que ainda não é certo como é que a recuperação económica e o pós-pandemia vão influenciar a rotação de trabalhadores.."Considero que a Novabase está bem posicionada para beneficiar de condições de mercado mais favoráveis", sublinhou..Na sessão de hoje da bolsa, as ações da Novabase ficaram inalteradas em 4,00 euros..Fundada em 1989, a Novabase atua nas indústrias de energia, serviços financeiros, telecomunicações e transportes.