O Sérgio e o Jorge Palma juntaram-se para uma série de concertos e agora está aí a gravação. Como foi esta aventura?
É um projeto que tínhamos desde sempre. Temos uma admiração mútua musical. Somos amigos desde 1975 ou 76 e engrenámos logo. Tinha saído um disco dele chamado Até já. Quando ouvi, disse logo: "Eh pá, isto temos homem, aqui!" Bom músico, bom cantor, bom letrista. Sempre foram naturais as trocas entre nós. Ele convidou-me para cantar Na Terra dos Sonhos num disco já antigo, e eu convidei-o para espetáculos, e depois para O Irmão do Meio. Mas nunca tínhamos feito um projeto de fôlego. Decidimos ir para a frente, passámos a ver-nos muito mais do que antes.
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