Lucro do Grupo Richemont sobe seis vezes para 2300 milhões no ano fiscal

Vendas anuais do dono da joalharia Cartier atingiram um valor recorde de 20 600 milhões de euros no ano fiscal de 2023/2024, mais 3%.
Lucro do Grupo Richemont sobe seis vezes para 2300 milhões no ano fiscal
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O grupo suíço Richemont, dono da joalharia Cartier, revelou hoje que o lucro contabilizado no ano fiscal concluído em março aumentou seis vezes para 2.300 milhões de euros.

As vendas anuais atingiram um valor recorde de 20.600 milhões de euros no ano fiscal de 2023/2024 (encerrado em 31 de março), um acréscimo de 3% em relação ao ano anterior, refere o fabricante de artigos de luxo em comunicado.

Só no quarto trimestre, no entanto, as vendas caíram 1%, salienta.

O montante das vendas contabilizado está em linha com as previsões dos analistas questionados pela agência suíça AWP, que apontavam para uma média de 20.600 milhões de euros, incluindo cerca de 14.200 milhões em joias e 3.700 milhões em relógios.

As vendas de joias aumentaram 6% no ano fiscal em análise, para 14.200 milhões de euros, segundo o grupo, que detém as marcas Cartier, Van Cleef & Arpels e Buccellati.

Recentemente, o grupo reforçou ainda mais a sua posição na joalharia com a aquisição da casa italiana Vhernier, operação que foi anunciada no início deste mês.

No setor dos relógios, as vendas diminuíram 3% no ano fiscal em apreço, para 3.700 milhões de euros, ainda de acordo com o grupo, que detém, nomeadamente, as marcas Piaget e IWC.

Nas outras atividades, que incluem as canetas Montblanc e a casa de moda Chloé, as vendas caíram 2%, para 2.600 milhões de euros.

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