O cartel dos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, onde se inclui a Rússia, (OPEP+) respondeu a meses de esforços diplomáticos do presidente dos EUA, Joe Biden, com um dos menores aumentos de produção de petróleo de sua história, foi decidido esta quarta-feira.
Serão apenas mais 100 mil barris por dia em setembro, uma oferta mais tímida do que nos últimos meses, perante um mercado que está a sentir os impactos da onda inflacionista.
O aumento da produção será dividida proporcionamentel pelos 23 países do cartel. Nos meses mais recentes apenas a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos foram capazes de aumentar a produção, o que levou a que apenas uma parte do petróleo prometido tenha chegado ao mercado.