Se costuma ignorar ou não dar muita atenção àquilo que partilha ou escreve na Internet, e também não dá importância à maneira como o faz, porque prefere ser espontâneo, saiba que isso lhe pode estar a condicionar ou até limitar a sua vida profissional.
Quem o diz são os mais de dois mil recrutadores entrevistados pela YouGov, uma consultora britânica que lhes perguntou como é que analisam o candidato na internet e quais são os critérios mais preponderantes na altura de considerar chamar um candidato consoante a análise do respetivo perfil nas redes sociais.
De acordo com os resultado do estudo, uma da principais conclusões é que um em cada cinco recrutadores já recusou contratar um potencial empregado por causa da sua atividade nas redes sociais.
Do universo total de entrevistados, quase metade (48%) disse que recorre ao LinkedIn para encontrar potenciais trabalhadores, enquanto 46% nomeou o Facebook como uma plataforma viável para o fazer. Houve ainda 28% de votos sobre o Twitter e outros 15% sobre o Instagram.
Já durante o processo de análise nas redes sociais, as respostas variaram consoante o tipo de empregadores, sendo que há erros que reúnem consensos entre eles e que nenhum dos entrevistados tolera, como os erros gramaticais, a linguagem ofensiva ou fotografias mais comprometedoras.
Conheça os principais erros feitos nas redes sociais a que os recrutadores dão mais atenção na galeria acima.