Mercado frotista ganha posição na mobilidade do futuro perante um mercado automóvel em queda. Serão as novas frotas 100% elétricas? Híbridas? Ou será que os motores de combustão interna ainda terão uma palavra a dizer na composição do parque automóvel empresarial português? Algo parece certo: o renting, apesar da pequena quebra dos números, em 2020, graças à sua flexibilidade, mantém-se firme e enquadrado no contexto da transição energética em curso..No suplemento especial dedicado às "empresas e frotas do futuro", na edição de sábado 27 do Dinheiro Vivo, nas bancas, juntamente com o Diário de Notícias, mediremos o pulso à forma como o mercado frotista está a adaptar-se à nova realidade acelerada pela pandemia de covid-19..Para isso, nada como como ouvir os protagonistas dos vários lados do negócio. Desde logo, com uma entrevista a Ricardo Silva, novo diretor comercial da LeasePlan, que não dá 2021 como perdido e acredita que o renting apontará, "inevitavelmente" aos veículos elétricos e a uma maior abertura aos clientes particulares..Por sua vez, na perspetiva das marcas, Miguel Moreira Branco, diretor de Frotas da Volkswagen dá conta da procura crescente das empresas por veículos elétricos e híbridos plug-in, em virtude dos benefícios fiscais e da mudança de paradigma da própria mobilidade..Do lado das empresas, a DPD Portugal, através do diretor-geral adjunto de Operações, Rui Nobre, abre o jogo sobre a estratégia de eletrificação das frotas no Porto e em Lisboa.