H.B. Fuller aumenta salário de entrada para 802 euros e dá mais benefícios aos trabalhadores

Empresa especialista em adesivos, com instalações em Vila do Conde, paga agora aos colaboradores mais 14% do que o salário mínimo nacional. Medida faz parte de um conjunto de benefícios para atrair e reter talento, segundo a H.B. Fuller.
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A H.B. Fuller em Portugal, fornecedora global de adesivos para diversas indústrias, anunciou, esta quarta-feira, que aumentou o salário de entrada na empresa, nas áreas de operação e produção, para 802 euros, mais 97 euros (14%) do que o salário mínimo nacional. Ao ordenado base dos mais de 400 colaboradores que tem no norte de Portugal, somam-se outros benefícios, como o subsídio de refeição de 7,63 euros por dia, seguro de saúde e seguro de vida, revela a empresa, através de comunicado.

"Acreditamos que este aumento é uma melhoria positiva que faz diferença na vida das pessoas e que vai ao encontro das expectativas dos novos colaboradores", afirma Paulo Ribeiro, responsável de Recursos Humanos na H.B. Fuller para Portugal e Espanha, citado em comunicado, acrescentando que "uma remuneração condigna aliada a uma cultura organizacional forte, inclusiva e um bom ambiente de trabalho, são elementos-chave que promovem uma maior valorização e produtividade, e contribuem para o bem-estar profissional e pessoal".

A empresa, que serve mais de 40 países a partir das suas instalações em Vila do Conde, afirma ter vindo a melhorar as condições de trabalho que oferece, implementando melhorias em aspetos como a segurança dos profissionais, salários adequados e leque de benefícios com o intuito de que os seus colaboradores se sintam valorizados.

Considerada pela revista Exame como uma das "50 Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal", a H.B. Fuller contratou, em 2021, mais 15% colaboradores "para acompanhar a resposta ao mercado através de oportunidades de inovação", pode ler-se na nota enviada à Imprensa.

"Queremos continuar a crescer, ser uma empresa de referência no setor e um bom empregador em Portugal, pelo que a atração e retenção de talento são essenciais nas nossas práticas", remata Paulo Ribeiro.

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