Através do site, os viajantes podem ter a oportunidade de participar em projetos educativos para comunidades isoladas ou podem ir para os locais da moda organizar festas. Podem passar umas férias úteis ou viver vários meses noutro país, aprendendo também com outras culturas, tal como é testemunhado no facebook.
Gestão, limpezas ou arrumações, jardinagem ou agricultura, ajudante de cozinha, pinturas e decoração, receção, ensino de línguas ou de desportos, produção de vídeos, artes, culinária, faz-tudo, música, relações públicas, social media, desenvolvimento web, empregado de bar, turno noturno, fotografia, trabalho social e guia turístico são alguns dos trabalhos que pode oferecer-se para desempenhar.
Em alternativa, pode selecionar o país para onde quer viajar e ver quais os pedidos a que poderá querer responder. Depois de combinar tudo com o anfitrião, deverá tratar das formalidades da viagem. Em muitos casos, são pedidas poucas horas por semana, em troca do alojamento e da alimentação, além da possibilidade de se envolver na cultura e participar no dia-a-dia da comunidade. O prazo de estadia também é variável, desde alguns dias/semanas a vários meses, conforme o interesse e a necessidade de ambos os lados.
Ao todo, o projeto já orientou voluntários de 88 países que viajaram e trabalharam em 92 outras nações.
Portugal já tem cinco hostels registados no site, a precisar de ajudantes em áreas desde a limpeza ao trabalho de cozinha, mas também em fotografia e vídeo, receção e organização de eventos. O Brasil é dos países com mais ofertas, a par de países asiáticos como a China ou o Vietname.
Para os negócios anfitriões, as vantagens de acolher hóspedes-colaboradores serão inúmeras, segundo o Worldpackers: reduzem custos, trocando uma cama vazia por tarefas feitas, selecionam os melhores candidatos de todo o mundo, garantem pessoal motivado e disposto a interagir com os hóspedes e ajudam a economia visto que, ajudando as pessoas a viajar, acabam por incentivar o turismo.