“Daqui a um ano estaremos integrados num grupo gigante de aviação”, diz CEO da TAP

Luís Rodrigues não tem dúvidas de que é crucial a operação da transportadora aérea continuar a decorrer normalmente para que os trabalhadores não sejam afastados quando o processo estiver concluído.
CEO da TAP, Luís Rodrigues, numa comunicação interna, justifica os atrasos com a complexidade técnica na implementação dos novos acordos de empresa.
CEO da TAP, Luís Rodrigues, numa comunicação interna, justifica os atrasos com a complexidade técnica na implementação dos novos acordos de empresa.Reinaldo Rodrigues/Global Imagens
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O CEO da TAP salienta que a concretização do processo de privatização de 49,9% da TAP deverá ficar concluído nos próximos 12 meses.

Luís Rodrigues prestou declarações durante esta quarta-feira, 8 de outubro, no World Aviation Festival, uma feira de aviação que decorre entre os dias 7 e 9 na FIL, em Lisboa. O próprio destacou a importância de a operação continuar a funcionar na totalidade.

Quando a privatização for concluída, "o pior que pode acontecer é quem chegar dizer que estas pessoas estão paralisadas", sob o risco de o novo acionista querer despedir trabalhadores.

Por outro lado, "se virem que estão a fazer um bom trabalho, vão querer que as pessoas fiquem”, reiterou, antes de deixar a garantia de que "estarmos paralisados não é opção”.

Recorde-se que, em julho, o Governo aprovou em Conselho de Ministros o processo de privatização de 49,9% do capital da TAP. Desta parcela, 5% deverão passar a pertencer aos trabalhadores da transportadora aérea. Significa isto que o Estado continuará a ser acionista maioritário.

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